Diário de Jogos – 27/02/2021

Resolvi passar a limpo a listinha do que estou jogando ultimamente. Tenho como costume começar um monte de joguinhos e não dar fechamento a nenhum deles. O problema é quando esses joguinhos começam a tomar muito tempo. De qualquer forma, segue a listinha, com um comentário sobre cada um:

  • (3DS) Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King: Minha entrada no universo de Dragon Quest. Tentei jogá-lo na época do lançamento original, pro PS2, mas na época não andou, não lembro porque. Estou jogando-o aos poucos, sem tanto ânimo. Saber que hoje em dia esse jogo custa mais de 500 reais… Joguei 12h até agora.
  • (GBA) Final Fantasy VI: Foi um jogo que muita gente falou sobre, mas que eu nunca tinha jogado de fato. Até agora a história tem me cativado, assim como o estilo de jogo. Tenho me animado bastante com jogos antigos, então isso conta como um ponto a favor. Fato curioso é que eu sei que o final é bem triste e que o vilão Kefka vira o deus da magia por causa de um spoiler mal contado do meu colega Inácio. Estou com uma versão traduzida em cartucho. Joguei em torno de 12 horas até agora.
  • (GBA) Golden Sun: Não comecei a jogar ainda, mas está na fila. Tenho os 3 jogos da trilogia (dois no GBA e um no DS), mas nunca comecei nenhum deles.
  • (GBA) Mario & Luigi Superstar Saga: Outro jogo famosíssimo que eu nunca joguei. Já joguei a série toda, menos esse e o último, que lançou para o 3DS.
  • (GBA) Mother 1: Mais um jogo que eu me incentivei a jogar. Não comecei ainda, quando peguei nele vi que estava com um bug no salvamento (o que gerou o tutorial de instalação de bateria em cartucho pirata que eu coloquei há uns dias).
  • (GBA) Pokémon Sapphire: Cheguei a jogar 6 horas dele quando o cartucho (pirata) deu bug e perdi meu save. Paciência, comecei de novo. Mas desanimei um pouco. Vou tentar recomeçar assim que acabar o Yellow. Um fato curiosíssimo é que o jogo salvava em um GBA, mas não no outro.
  • (GBC) Lufia: The Legend Returns: Minha última compra para o GBC, é um jogo bem bacana. Joguei os primeiros minutos, me impressionou, mas não tive ânimo de continuar por enquanto.
  • (GBC) Pokémon Yellow: Foi o primeiro dos jogos clássicos que voltei a jogar. Comecei em um cartucho pirata, mas aparentemente ele estava corrompendo o save, aí tive que recomeçar do zero (sim, ouch) em um flashcard. Joguei umas 12h até agora, mas dei uma parada. Hora de retornar?
  • (GBC) Zelda: Oracle of the Ages: Tá na lista. Só fiz pegar e colocar na estante para ficar fácil.
  • (NDS) Blue Dragon Plus: Como estou traduzindo o jogo, peguei ele para testar a tradução depois. A tradução está em uns 20% já, então logo mais devo pegar o jogo para testar enquanto traduzo.
  • (NDS) Lock’s Quest: Um puta jogão. Zerei-o pela primeira vez em 2009, quando estava em São Paulo. A história e o modo de tower defense me impressionaram na época, quero ver se o hype continua depois de alguns anos. Spoiler: em parte. Encontrei alguns defeitos que deixei passar na primeira vez.
  • (NDS) Lufia: Rise of the Sinistrals: Outro que estou traduzindo. Passei um tempinho tentando fazer ele funcionar no flashcard, mas finalmente deu certo. Assim como o Blue Dragon Plus, vou esperar a tradução avançar um pouco mais para começar a jogar.
  • (PS4) Final Fantasy VII Remake: Comecei hoje. Nunca tinha jogado o Final Fantasy VII original. Talvez tenha jogado alguns minutos, visto algumas coisas… Mas só. Nunca assisti nenhum dos filmes, nunca joguei nenhum dos spinoffs… Nada. Sim, eu sei que Aeris morre. Spoiler de um jogo lançado em 199X não é spoiler. Joguei 1h até agora e estou gostando. Farei um review em breve.
  • (PS4) Hollow Knight: Um jogo que eu jamais teria prestado atenção se não fosse o fato da PSN+ ter dado ele de graça em Novembro passado. Um jogo de plataforma extremamente difícil e inovador. Controlando um pequeno inseto, você explora as ruínas de uma antiga civilização, em um mundo com gráficos lindos e trilha sonora exuberante. Estou com quase 20h de jogo nele e sinto que ainda devo gastar de 6 a 10h para concluí-lo. Vai ser meu segundo jogo “zerado” no PS4, depois de God of War.
  • (PS4) Red Dead Redemption 2: Faroeste. Joguinho divertido, mas meio cansativo quando você tem um monte de missões perdidas e tem que passar uma hora andando a cavalo para chegar do ponto A ao ponto B. Ainda tem muita coisa a fazer, mas o jogo começa a cansar. Estou pensando em desinstalá-lo para liberar espaço e jogar outra coisa no lugar. Devo ter por volta de 45h nele.
  • (PS4) Star Ocean: The Last Hope: Comprei esse jogo pela segunda vez. A primeira foi no PS3, mas mal joguei. É o “primeiro” Star Ocean na temporalidade do universo. Tenho 2h de jogo.
  • (PS4) The Witcher 3: Mais um jogo que comecei e não vejo expectativa de final. Parei de jogar por uns 9 meses e retornei agora. Nem faço idéia de quanto joguei, mas tenho certeza que foram mais de 12h só em fevereiro. Chuto algo em torno de 35h até agora.
  • (PS4) Until Dawn: Detroit do início do PS4. Efeito borboleta e blá blá blá. Vários adolescentes americanos em filme de terror adolescente. Resumi o jogo, agora só falta eu ter saco de avançar a história.
  • (PSP) Brave Story: New Traveller: Um jogo do PSP que me chamou atenção várias vezes mas que eu nunca chegado a começar. Resolvi dar essa chance agora. Até agora pareceu interessante, mas tenho que começar de fato. Tenho 1h dele.
  • (PSP) Corpse Party: Jogo de terror japonês com crianças em uma escola. Aparentemente foi um dos jogos mais famosos do PSP, mas eu nunca tinha ouvido falar.
  • (PSP) Disgaea: Afternoon of Darkness: Ouço falar desse jogo desde o ensino médio. Já animei de jogar, mas nunca fui em frente. Agora vai.
  • (PSP) Fate Extra: Muito recomendado, tá na lista.
  • (PSP) Final Fantasy VII: Crisis Core: Pensei em começar ele antes do Final Fantasy VII Remake, mas no final das contas não deu certo. Terminando aquele eu começo esse.
  • (PSP) God of War: Chains of Olympus: jogo aleatório de apertar botões. Serve para tirar o estresse do dia.
  • (PSP) GTA: Vice City Stories: Comecei esse por ser o primeiro GTA do PSP. A história até agora é meio estranha, eu sou um militar em Vice City e o sargento é um traficante. Curti, mas vou jogar aos poucos. 1h até agora.
  • (PSP) Hexyz Force: Depois de muita gente falar sobre resolvi instalar e testar esse aqui. Pouco mais de meia horinha.
  • (PSP) Kingdom Hearts: Birth By Sleep: Primeiro Kingdom Hearts da série. Peguei em um pacotinho de jogos, foi um preço bom. Começando por ele para jogar o resto depois.
  • (PSP) Riviera: The Promised Land: Mais um da série “geral falou na net, então fiquei curioso”. Um RPG meio tático. Parece divertido.
  • (PSP) Star Ocean: First Departure: Star Ocean foi meio que o primeiro jogo que eu comprei nessa leva de jogos de PSP que adquiri desde 2020. Lembro que joguei um pouco na época dos emuladores de SNES, com uma tradução para o inglês, mas meu domínio do idioma na época não permitiu que eu jogasse muito. O que eu achei mais interessante até agora foi o início do plot: você é um habitante de um planeta onde as pessoas estão sofrendo de uma doença que se transmite com um leve toque e termina com a pessoa virando pedra. Quase um COVID-19 piorado. Estou com cerca de 2h de jogo.
  • (PSP) Yggdra Union: We’ll Never Fight Alone: Esse daqui entrou na fila pelo simples motivo de “comprei por último, então começo a jogar logo”.
  • (PSP) Ys Seven: Comprei e estou esperando chegar. O Erick Landon (acho que é assim que se escreve) fala tanto dele que me animei.
  • (PSP) Z.P.H. Unlosing Ranger VS Darkdeath Evilman: Um jogo da mesma produtora do Disgaea (com a mesma engine, portanto), mas com base em clichês de RPGs. Muito divertido, vale cada segundo. Tenho 1h de jogo.
  • (PSV) Exist: Archive: Comecei a jogar porque achei interessante. Vamos levando.
  • (PSV) Plants vs. Zombies: Nada a falar. Joguei há vários anos e quis revisitar o jogo. Funciona surpreendentemente bem com o touch.
  • (PSV) Touch My Katamari: Katamari. Nada em especial. O jogo é mais macabro que os demais, pelo visto. Devo ter pouco mais de 1h de jogo.
  • (PSV) Uncharted: Golden Abyss: Comecei agora. Nada demais para falar sobre.
  • (PSX) Azure Dreams: Você é um rapaz que mora em uma cidade com uma torre. Essa torre tem milhões de níveis e monstros dentro dela. Você pode pegar esses monstros e criá-los para lutar por você (pokémon feelings) ou vender os ovos de monstro. Parece divertido, comecei a jogar mas parei logo depois.
  • (PSX) Final Fantasy VIII: Ah, Final Fantasy VIII. Na época do PSX ele me chamou muito mais atenção que o Final Fantasy VII, até porque os gráficos eram muito mais bonitos. Joguei cerca de 40h naquela época, mas não cheguei a zerar o jogo, lembro que peguei a Ragnarok, que era a nave de transporte, mas só. Tinha uma parte do jogo que era no espaço também. Agora voltei (depois de uma pausa de quase um ano) e estou com 24h de jogo, terminando o segundo CD. Pelo visto demorarei umas 45h, pelo que vi. Tenho que falar mais sobre ele aqui no blog, mas pretendo fazê-lo quando zerar o jogo.
  • (PSX) Lunar 2: Eternal Blue: Acho que esse é meu jogo preferido de todos os tempos, e com Illusion of Gaia lá embaixo, isso não é falar pouco do jogo. O visual do jogo é cativante. Sua história é cativante. Seus personagens, música, cutscenes de anime… Tudo é cativante. Hoje eu acabei a primeira parte do jogo. Matei o chefe final e vi o “fim” do jogo. Agora vou começar o epílogo, que tem umas 8h de conteúdo. Cheguei em 26h, aproximadamente. Assim que acabar o epílogo farei um post aqui no blog sobre ele.
  • (PSX) Suikoden II: Jogão, tá na fila. Muito propagandeado, mas nunca tinha jogado.
  • (PSX) Vagrant Story: Outro jogo que eu ouvi falar MUITO na época do PSX, mas nunca joguei de fato. Coloquei agora como prioridade.
  • (SNES) Illusion of Gaia: Esse é um jogo pelo qual eu tenho boas memórias. Tem uma história simples, mas interessante. Visuais bonitos e trilha sonora legal. O gameplay é diferente de qualquer coisa que eu tenha visto até hoje: quando você limpa uma área de monstros, ganha um bônus em alguma característica: força, defesa ou vida. A história é a seguinte: um rapaz vai para uma pesquisa com seu pai na Torre de Babel. Um ano depois ele reaparece na sua cidade de origem sem saber de nada, mas com poderes psíquicos. Daí ele parte pelo mundo com seus amigos para encontrar seis estátuas místicas escondidas em templos arqueológicos antigos para poder abrir novamente a Torre de Babel. Os personagens evoluem com o tempo e você vê uma história de amadurecimento. Zerei ele na adolescência, em um emulador. Hoje estou jogando no SNES Classic Mini. Tenho umas 10h de jogo até agora.

E é isso. Temos o que, uns 40 jogos aqui? Vamos ver o que eu tenho para falar no mês que vem.

Até logo!

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